Tempo De Borbulha: Conheça Um Espumante Pra Cada Gosto

09 Feb 2018 04:48
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is?h5nrnQiH--cVsv63idE1wWKC6GeVtOmjdyGGpchfQWA&height=214 Com a assistência da sommelière Marina Bertolucci, provei um mar de borbulhas. Concluímos que oferece sim para sair do comum nessa virada do ano, escolher alguma coisa diferenciado do agora popular, seja uma casta pouco habitual ou de uma nova localidade. No entanto há de se ter cuidado na hora de adquirir visto que há muito gato por lebre no mercado.Ficou com água na boca? Cadastre-se pela nossa newsletter! Esse email não está exato. Por favor, tente outra vez. Brevemente você receberá os melhores assunto do Paladar no seu email! Por favor, recarregue a página e tente outra vez. Provamos ao menos cinco espumantes que deveriam sumir da face da Terra.Deixamos estes de lado e focamos no que importa. Publicamos neste local uma seleção eclética e deliciosa de borbulhas que farão a festa deste encerramento de semana mais feliz e animada. Teu trabalho será apenas manter a garrafa gelada e as taças cheias (ou melhor, sempre meio cheias, para que não esquentem). Um corte de Chardonnay e Airen, o mais barato é assim como o mais sutil da seleção. Traz aromas bem florais e um toque de fruta branca (pera, maçã verde). Teu perlage é bem fino.Insuficiente alcoólico, fornece mais durabilidade à comemoração e é perfeito pra hora do coquetel, em que a harmonização é mais livre. No nariz, além do tostado robusto, lembra um panetone, com aromas de panificação e de frutas secas. Apesar de o perlage não seja tão deslumbrante e não forme mousse, é fino e agradável pela boca.Doze-Beijo pela boca transmite bactériasSiamês modernovinte e quatro "Adeus Ten-Shin! A arte do sacrifício de Chaos" Um Acto de Valentia vinte e cinco de Outubro de 1989Ícone de linkCadeado representando um link Copiar link Ícone fecharFazer muito xixi,Como mecanismo de castigoA Ilha do Tesouro - Autor(a): Rodrigo Machado - Editora: FTD Educaçãoótimo pra hora do brinde ou para ver a ceia. De cara este espumante mostra que é colega do verão: muito cítrico, refrescante e fino. Trata-se de um 100% Chardonnay criado pelo método usual. Na boca, quem aparece são delicadas frutas brancas e uma acidez agradabilíssima. Ótimo para uma festividade longa. Amarelo dourado, tem o perlage bem fino e em espaçoso quantidade. Os aromas são de amêndoas tostadas (um toque oxidado?), e o desejado brioche. Pela boca, tem a acidez típica da localidade, excelente volume, e encerramento enorme e feliz. Um corte quase clássico, adiciona as catalãs Xarel-Lo, Parellada e Macabeo e um toque de Chardonnay. Tem suave aroma oxidado e de amêndoas, repercussão de quinze meses com as leveduras. Dourado, tem perlage fino e resistente. Interessante oportunidade de provar um Cava amadurecido. Para um Réveillon em torno da mesa, esse rótulo podes ser a melhor.Tem aromas cítricos e minerais, é fresco, bastante estruturado e flexível. Sem discursar que trata-se de um 100 por cento Arinto, o que vai fazer com que o brinde fuja inteiramente do comum. Talvez essa seja a opinião mais hipster e festiva da seleção. Primeiro em razão de vem do Jura, nova divisa dos vinhos dos modernos. Segundo porque é um crémant zero dosage, isto é, sem açúcar, o que o deixa mais seco e versátil.Novidade no Brasil, esse rosé é batizado de "selvagem" no rótulo e, meu palpite, é que a culpa é da cor, um rosé excessivo, vivo, robusto, nada do provençal casca de cebola. No nariz, a selvageria fica de lado, é bastante discreto. Pela boca, muitas frutas vermelhas, fantástica acidez e perlage maravilhoso.

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